Minha Família

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Amores da minha vida.

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Feliz aniversário João Lucas!

                                                                   Meu Milagre

Já faz cindo anos e parece que foi ontem, seu nascimento complexo, algumas dificuldades, mas, o nosso Senhor como sempre nos surpreendendo e realizando mais um milagre.
                               
Quando o avistei ainda com a câmera na mão filmando, meu coração se encheu de alegria, depois no momento que fui lhe filmar na incubadora achei que estava com "dengo", mal sabia que estava com problemas tão grave, quando então chegou o Dr. César Moreira, e analisou a situação e pediu-me que deixa-se ele fazer uma micro cirurgia no João Lucas, que resultou na retirada do cordão umbilical, visto que não conseguia sugar leite e foi introduzida uma sonda parra o alimentar, foi depois disto que o Dr. César me chamou e me disse que já havia feito o relato para a central de leitos do Estado, para encaminhar o João Lucas para um hospital que tivesse condições de operar e pós operação, uma vez que foi verificado que o coração, o pulmão, e a artéria não estavam funcionando corretamente.
                    
Neste momento fiquei pensando em quanto tinha orado ao Senhor durante a gravidez da Vanessa e pedido a Deus que nos desse este filho somente com saúde, porém, o Senhor nos prova, e devemos ser como ouro provado no fogo, quanto mais fogo, mais puro.

Quando cheguei na cidade de Londrina/PR, no Hospital Sagrada Família e conversei com a Médica diretora do Hospital e referência no Estado em presteza, que submeteu o João Lucas a todos o exames necessários, constatando que o coração estava como disfunção, ora batia acelerado, ora não batia, os pulmões não estavam funcionando corretamente devido ao bombeamento do coração estar comprometido, e ainda uma pressão arterial mais alta do que uma pessoa adulta hipertensa.

Sabedor do quadro clinico do João Lucas, não titubeei em nenhum momento, prontamente disse a Dra. que voltasse a examiná-lo novamente pois iria entrar em oração e o meu Deus iria operar um milagre, momento esse que a médica olhou e disse pra mim “que esse negócio de Deu não existia”, disse para ela “Dra. agora mesmo o Senhor Deus todo poderoso irá operar um milagre diante dos vossos olhos para que a senhora posa acreditar, e não somente a senhora, mas a todos que verem o João Lucas, saberão o que Deus fez na vida dele”, e assim ela foi realizar novos exames, neste momento entrei na capela e clamei ao Senhor como disse Jeremias “Clama a mim e responder-te-ei e enunciar-te-ei coisas grandes e firmes que tu não o sabes” (Jr 33:3), passados cerca de duas horas ela volta e pede para me chamar, olhando fito para ela folhando alguns documentos e espantada, perguntei “e então Deus é Deus ou não é?”, ela teve que reconhecer a grandeza do Senhor dizendo “eu não sei o que aconteceu, nunca vi isto antes”.

                               Naquele momento Deus entrou com providências e curou meu filho e hoje passados cinco anos o João Lucas esta cada vez mais lindo, sadio, feliz, e eu mais ainda, continuo louvando ao Senhor por todos os benefícios que me tem feito, pois não mereço, mas a misericórdia do Senhor dura para sempre.

Feliz aniversário João Lucas, saiba que nós te amamos muito, e que você é um escolhido pelo Senhor para levar a sua palavra, conte para todos a forma que nasceu e o grande milagre que Deus realizou na sua vida, que o Senhor guie seus passos, iluminando sua mente, lhe concedendo sabedoria, graça e poder de Deus. 









sexta-feira, 8 de julho de 2016

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Lendo o livro "A Quarta Dimensão"

A Quarta Dimensão




Somente a introdução, deleite-se!

No caos que se seguiu ao conflito da Coréia, encontrei-me entre os que lutavam pela sobrevivência. Pobre, mas persistente, trabalhava em vários empre­gos no decurso de um dia.
Certa tarde, estava dando uma aula particular. Subitamente senti alguma coisa emanando-me do peito. Senti a boca cheia. Pensei que ia sufocar-me.
Abri a boca e o sangue começou a escorrer. Tentei estancar a hemorragia, mas o sangue continuava a sair-me pelo nariz e boca. Logo meu estômago e peito encheram-se de sangue. Severamente fraco, desmaiei.
Ao voltar a mim, tudo parecia rodar. Trêmulo, mal consegui chegar a casa.
Eu tinha dezenove anos de idade e estava morren­do.
Assustados, meus pais imediatamente venderam parte de suas posses a fim de levar-me a um bom hospital para tratamento. Os médicos fizeram exames cuidadosos; o diagnóstico: tuberculose incurável.
Ao ouvir esse julgamento, compreendi o quanto desejava viver. Minhas aspirações do futuro iam-se acabar antes de eu ter tido a chance de começar a viver.
Desesperado, voltei-me para o médico que dera o diagnóstico sombrio.
— Doutor — implorei — não há nada que o senhor possa fazer por mim?
Sua resposta muitas vezes ressoaria em minha mente.
—   Não. Este tipo de tuberculose é muito raro Espalha-se tão rapidamente que não ha jeito de contê-la. Você tem três, no máximo quatro meses de vida. Vá para casa, jovem. Coma tudo o que desejar e diga adeus a seus amigos.
Desolado, deixei o hospital. Passei por centenas de refugiados na rua e senti-me ligado a eles. Sentia-me totalmente só. Eu era um dos que não tinham esperança.
Voltei para casa num estado mental de total confu­são. Pronto para morrer, pendurei um calendário de três meses na parede. Por ter sido criado no budismo, orava diariamente para que Buda me ajudasse. Ne­nhuma esperança me vinha e a cada dia que passava eu ficava pior.
Percebendo que meu tempo de vida se encurtava, desisti da fé em Buda. Foi então que comecei a clamar ao Deus desconhecido. Pouco sabia eu do grande impacto que sua resposta teria sobre minha vida.

 • • • •

Alguns dias mais tarde, uma colegial veio visitar-me e começou a falar a respeito de Jesus Cristo. Contou--me do nascimento virginal de Jesus, sua morte na cruz, sua ressurreição e a salvação mediante a graça. Essas histórias pareciam não fazer sentido para mim. Eu não aceitava as histórias dela nem prestava muita atenção a essa jovem ignorante. Sua partida deixou--me com uma única emoção: alívio.
Mas no dia seguinte ela voltou. Voltou várias vezes, e toda vez perturbava-me com as histórias a respeito do
Deus-homem, Jesus. Depois de mais de uma semana destas visitas, fiquei grandemente agitado e repreen­di-a asperamente.
Ela não saiu correndo envergonhada nem retaliou com raiva. Simplesmente ajoelhou-se e começou a orar por mim. Grandes gotas de lágrimas escorreram-lhe pelas faces, refletindo uma compaixão estranha às minhas filosofias e rituais budistas bem organiza­dos e estéreis.
Ao ver suas lágrimas, meu coração foi profunda­mente tocado. Vi algo diferente nesta garota. Ela não recitava histórias religiosas para mim; ela vivia sua fé. Por intermédio de seu amor e lágrimas pude sentir a presença de Deus.
— Jovem —, implorei — por favor, não chore. Sinto muito. Agora conheço o seu amor cristão. Já que estou morrendo tornar-me-ei cristão para você.
Sua reação foi instantânea. Seu rosto iluminou-se e ela louvou a Deus. Apertando-me as mãos, deu-me sua Bíblia.
—  Examine a Bíblia — instruiu ela. — Se a ler fielmente encontrará as palavras de vida.
Essa era a primeira vez em minha vida que tinha em mãos uma Bíblia. Lutando com esforço para respirar, abri no livro do Gênesis.
Ela sorriu, abrindo a Bíblia no evangelho de Mateus:
—  O senhor está tão doente que se começar em Gênesis, acho que não durará o tempo suficiente para terminar o Apocalipse. Se começar com o evangelho de Mateus, acho que terá tempo de terminar.
Esperava encontrar profundos ensinamentos mo­rais e filosóficos, mas o que eu li chocou-me. "Abraão gerou a Isaque; Isaque, a Jacó; Jacó, a Judá e a seus irmãos."
Senti-me ridículo. Fechei a Bíblia, dizendo:
—  Senhorita, não vou ler esta Bíblia. Isto é uma
história de um homem gerando outro. Preferiria ler uma lista telefônica.
— O senhor não reconhece esses nomes agora — respondeu ela. — Mas à medida que continuar a leitura, esses nomes terão significação especial para o senhor.
Encorajado, comecei a ler a Bíblia de novo.

 • • • •

Ao ler não encontrei filosofias nem teorias sistema­tizadas nem ciência médica nem quaisquer rituais religiosos. Mas encontrei um tema marcante: a Bíblia constantemente falava a respeito de Jesus Cristo, o Filho de Deus.
A iminência de minha morte tinha-me levado à compreensão de que eu precisava de algo maior do que a religião, mais profundo do que a filosofia e mais alto do que a simpatia pelas tribulações da existência humana. Precisava de alguém que partilhasse minhas lutas e meus sofrimentos; alguém que pudesse dar--me a vitória.
Mediante a leitura da Bíblia descobri que esse alguém era o Senhor Jesus Cristo:
Essa Pessoa chamada Jesus Cristo não apresen­tava uma religião, um código de ética, nem uma série de rituais. De um modo profundamente prático, Jesus trazia a salvação à humanidade. Odiando o pecado, Cristo amava o pecador, aceitando a todos os que a ele se chegavam. Profundamente cônscio de meus pecados, sabia que precisava de seu perdão.
Cristo curou os doentes. Os enfermos vinham a ele, e ele curava a todos os que tocava. Isto trouxe fé a meu coração. Fiquei esperançoso de que ele pudesse me curar também.
Cristo deu paz aos perturbados. Ele insistia: "Tenham fé em Deus! Não se perturbem! Não há motivo para temor!" Cristo odiava o temor, mostrando que o homem nasceu a fim de viver pela fé. Cristo infundiu confiança, fé e paz aos que foram a ele pedindo ajuda. Essa tremenda mensagem emocionou-me o coração.
Cristo ressuscitou os mortos. Nunca encontrei um incidente na Bíblia em que Cristo tivesse dirigido um culto fúnebre. Ele trazia os mortos de volta à vida, transformando os funerais em magníficas ressurreições.
E o que mais sobressaía em minha mente era a misericórdia de Cristo para com os possessos do demônio. Durante a guerra da Coréia muitas pessoas perderam as famílias e os negócios. Sofrendo de esgotamentos nervosos, muitos tor­naram-se completamente possessos pelo diabo. Destituídos de abrigo, andavam sem rumo pelas ruas.
Cristo estava pronto até mesmo para enfrentar esse desafio. Ele expulsou os demônios e restau­rou os possessos à vida normal. O amor de Cristo era poderoso, tocava a vida e as necessi­dades de todos que vinham a ele.
Convencido de que Cristo Jesus estava vivo, e movido pela vitalidade de seu ministério, ajoelhei-me. Pedi que Cristo entrasse em meu coração e me salvasse, me curasse e me livrasse da morte.
Instantaneamente a alegria da salvação e a paz do perdão de Cristo me envolveram. Sabia que estava salvo. Cheio do Espírito Santo, levantei-me e gritei:
“Glória seja dada ao Senhor!"
Dessa hora em diante li a Bíblia como a pessoa que está morrendo de fome digere seu alimento. A Bíblia provia fundamento para toda a fé de que eu necessita­va. A despeito do prognóstico e dos antigos sentimen­tos de temor, logo fiquei sabendo que ia viver. Em vez de morrer em três meses, levantei-me do leito da morte em seis.
Desde esse dia tenho pregado o evangelho dinâmi­co de Jesus Cristo. A garota, cujo nome jamais vim a saber, ensinou-me o nome mais precioso que jamais conhecerei.
Através dos anos Deus tem-me ajudado a compre­ender vários princípios importantes de fé. Esses são os princípios que partilho com você nos capítulos que se seguem, para que você possa entrar numa dimen­são mais profunda e numa vida mais abundante.
Cristo jamais muda. Ele é o mesmo ontem, hoje e para sempre.
Cristo deseja carregar seus fardos. Jesus pode perdoar-lhe e curá-lo. Ele pode expulsar Satanás e dar-lhe confiança, fé e paz.
Cristo deseja dar-lhe a vida eterna a fazer parte do seu viver diário. Ao passo que os ladrões vêm para matar e destruir, Jesus Cristo vem para dar vida, completa e livre.
Mediante a presença do Espírito Santo, Jesus está com você neste instante. Cristo deseja curá-lo e libertá-lo da morte. Ele é o seu Senhor redivivo. Coloque sua fé em Jesus Cristo e espere um milagre hoje.No caos que se seguiu ao conflito da Coréia, encontrei-me entre os que lutavam pela sobrevivência. Pobre, mas persistente, trabalhava em vários empre­gos no decurso de um dia.

Certa tarde, estava dando uma aula particular. Subitamente senti alguma coisa emanando-me do peito. Senti a boca cheia. Pensei que ia sufocar-me.

Abri a boca e o sangue começou a escorrer. Tentei estancar a hemorragia, mas o sangue continuava a sair-me pelo nariz e boca. Logo meu estômago e peito encheram-se de sangue. Severamente fraco, desmaiei.

Ao voltar a mim, tudo parecia rodar. Trêmulo, mal consegui chegar a casa.

Eu tinha dezenove anos de idade e estava morren­do.

Assustados, meus pais imediatamente venderam parte de suas posses a fim de levar-me a um bom hospital para tratamento. Os médicos fizeram exames cuidadosos; o diagnóstico: tuberculose incurável.

Ao ouvir esse julgamento, compreendi o quanto desejava viver. Minhas aspirações do futuro iam-se acabar antes de eu ter tido a chance de começar a viver.

Desesperado, voltei-me para o médico que dera o diagnóstico sombrio.

— Doutor — implorei — não há nada que o senhor possa fazer por mim?

Sua resposta muitas vezes ressoaria em minha mente.

—   Não. Este tipo de tuberculose é muito raro Espalha-se tão rapidamente que não ha jeito de contê-la. Você tem três, no máximo quatro meses de vida. Vá para casa, jovem. Coma tudo o que desejar e diga adeus a seus amigos.

Desolado, deixei o hospital. Passei por centenas de refugiados na rua e senti-me ligado a eles. Sentia-me totalmente só. Eu era um dos que não tinham esperança.

Voltei para casa num estado mental de total confu­são. Pronto para morrer, pendurei um calendário de três meses na parede. Por ter sido criado no budismo, orava diariamente para que Buda me ajudasse. Ne­nhuma esperança me vinha e a cada dia que passava eu ficava pior.

Percebendo que meu tempo de vida se encurtava, desisti da fé em Buda. Foi então que comecei a clamar ao Deus desconhecido. Pouco sabia eu do grande impacto que sua resposta teria sobre minha vida.


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Alguns dias mais tarde, uma colegial veio visitar-me e começou a falar a respeito de Jesus Cristo. Contou--me do nascimento virginal de Jesus, sua morte na cruz, sua ressurreição e a salvação mediante a graça. Essas histórias pareciam não fazer sentido para mim. Eu não aceitava as histórias dela nem prestava muita atenção a essa jovem ignorante. Sua partida deixou--me com uma única emoção: alívio.

Mas no dia seguinte ela voltou. Voltou várias vezes, e toda vez perturbava-me com as histórias a respeito do

Deus-homem, Jesus. Depois de mais de uma semana destas visitas, fiquei grandemente agitado e repreen­di-a asperamente.

Ela não saiu correndo envergonhada nem retaliou com raiva. Simplesmente ajoelhou-se e começou a orar por mim. Grandes gotas de lágrimas escorreram-lhe pelas faces, refletindo uma compaixão estranha às minhas filosofias e rituais budistas bem organiza­dos e estéreis.

Ao ver suas lágrimas, meu coração foi profunda­mente tocado. Vi algo diferente nesta garota. Ela não recitava histórias religiosas para mim; ela vivia sua fé. Por intermédio de seu amor e lágrimas pude sentir a presença de Deus.

— Jovem —, implorei — por favor, não chore. Sinto muito. Agora conheço o seu amor cristão. Já que estou morrendo tornar-me-ei cristão para você.

Sua reação foi instantânea. Seu rosto iluminou-se e ela louvou a Deus. Apertando-me as mãos, deu-me sua Bíblia.

—  Examine a Bíblia — instruiu ela. — Se a ler fielmente encontrará as palavras de vida.

Essa era a primeira vez em minha vida que tinha em mãos uma Bíblia. Lutando com esforço para respirar, abri no livro do Gênesis.

Ela sorriu, abrindo a Bíblia no evangelho de Mateus:

—  O senhor está tão doente que se começar em Gênesis, acho que não durará o tempo suficiente para terminar o Apocalipse. Se começar com o evangelho de Mateus, acho que terá tempo de terminar.

Esperava encontrar profundos ensinamentos mo­rais e filosóficos, mas o que eu li chocou-me. "Abraão gerou a Isaque; Isaque, a Jacó; Jacó, a Judá e a seus irmãos."

Senti-me ridículo. Fechei a Bíblia, dizendo:

—  Senhorita, não vou ler esta Bíblia. Isto é uma

história de um homem gerando outro. Preferiria ler uma lista telefônica.

— O senhor não reconhece esses nomes agora — respondeu ela. — Mas à medida que continuar a leitura, esses nomes terão significação especial para o senhor.

Encorajado, comecei a ler a Bíblia de novo.


 • • • •


Ao ler não encontrei filosofias nem teorias sistema­tizadas nem ciência médica nem quaisquer rituais religiosos. Mas encontrei um tema marcante: a Bíblia constantemente falava a respeito de Jesus Cristo, o Filho de Deus.

A iminência de minha morte tinha-me levado à compreensão de que eu precisava de algo maior do que a religião, mais profundo do que a filosofia e mais alto do que a simpatia pelas tribulações da existência humana. Precisava de alguém que partilhasse minhas lutas e meus sofrimentos; alguém que pudesse dar--me a vitória.

Mediante a leitura da Bíblia descobri que esse alguém era o Senhor Jesus Cristo:

Essa Pessoa chamada Jesus Cristo não apresen­tava uma religião, um código de ética, nem uma série de rituais. De um modo profundamente prático, Jesus trazia a salvação à humanidade. Odiando o pecado, Cristo amava o pecador, aceitando a todos os que a ele se chegavam. Profundamente cônscio de meus pecados, sabia que precisava de seu perdão.

Cristo curou os doentes. Os enfermos vinham a ele, e ele curava a todos os que tocava. Isto trouxe fé a meu coração. Fiquei esperançoso de que ele pudesse me curar também.

Cristo deu paz aos perturbados. Ele insistia: "Tenham fé em Deus! Não se perturbem! Não há motivo para temor!" Cristo odiava o temor, mostrando que o homem nasceu a fim de viver pela fé. Cristo infundiu confiança, fé e paz aos que foram a ele pedindo ajuda. Essa tremenda mensagem emocionou-me o coração.

Cristo ressuscitou os mortos. Nunca encontrei um incidente na Bíblia em que Cristo tivesse dirigido um culto fúnebre. Ele trazia os mortos de volta à vida, transformando os funerais em magníficas ressurreições.

E o que mais sobressaía em minha mente era a misericórdia de Cristo para com os possessos do demônio. Durante a guerra da Coréia muitas pessoas perderam as famílias e os negócios. Sofrendo de esgotamentos nervosos, muitos tor­naram-se completamente possessos pelo diabo. Destituídos de abrigo, andavam sem rumo pelas ruas.

Cristo estava pronto até mesmo para enfrentar esse desafio. Ele expulsou os demônios e restau­rou os possessos à vida normal. O amor de Cristo era poderoso, tocava a vida e as necessi­dades de todos que vinham a ele.

Convencido de que Cristo Jesus estava vivo, e movido pela vitalidade de seu ministério, ajoelhei-me. Pedi que Cristo entrasse em meu coração e me salvasse, me curasse e me livrasse da morte.

Instantaneamente a alegria da salvação e a paz do perdão de Cristo me envolveram. Sabia que estava salvo. Cheio do Espírito Santo, levantei-me e gritei:

“Glória seja dada ao Senhor!"

Dessa hora em diante li a Bíblia como a pessoa que está morrendo de fome digere seu alimento. A Bíblia provia fundamento para toda a fé de que eu necessita­va. A despeito do prognóstico e dos antigos sentimen­tos de temor, logo fiquei sabendo que ia viver. Em vez de morrer em três meses, levantei-me do leito da morte em seis.

Desde esse dia tenho pregado o evangelho dinâmi­co de Jesus Cristo. A garota, cujo nome jamais vim a saber, ensinou-me o nome mais precioso que jamais conhecerei.

Através dos anos Deus tem-me ajudado a compre­ender vários princípios importantes de fé. Esses são os princípios que partilho com você nos capítulos que se seguem, para que você possa entrar numa dimen­são mais profunda e numa vida mais abundante.

Cristo jamais muda. Ele é o mesmo ontem, hoje e para sempre.

Cristo deseja carregar seus fardos. Jesus pode perdoar-lhe e curá-lo. Ele pode expulsar Satanás e dar-lhe confiança, fé e paz.

Cristo deseja dar-lhe a vida eterna a fazer parte do seu viver diário. Ao passo que os ladrões vêm para matar e destruir, Jesus Cristo vem para dar vida, completa e livre.

Mediante a presença do Espírito Santo, Jesus está com você neste instante. Cristo deseja curá-lo e libertá-lo da morte. Ele é o seu Senhor redivivo. Coloque sua fé em Jesus Cristo e espere um milagre hoje.